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Este site foi construído no âmbito do tema do módulo 2 ("Novas perspetivas teóricas e authoring tools") da Unidade Curricular E-Learning e Formação a Distância, a qual integra o plano de estudos do Mestrado em Educação e Tecnologias Digitais da Universidade de Lisboa.
 
Não existe consenso, mas muitos autores defendem que as teorias da aprendizagem tradicionais (behaviorismo, cognitivismo e construtivismo) não foram elaboradas a pensar em ambientes virtuais, nas novas práticas educativas em rede, nas atuais plataformas digitais aplicadas à Educação, nos dispositivos móveis e ferramentas interativas da web 2.0 que proliferam a cada instante. Por outro lado, há outros autores que acreditam que as teorias tradicionais da aprendizagem poderiam ser perfeitamente aplicadas à educação atual; bastaria somente avaliar como elas podem servir para fundamentar a aprendizagem em ambientes virtuais. Inclusive, existem estudos que procuram combinar as teorias tradicionais da aprendizagem com as teorias contemporâneas, tanto para a compreensão mais adequada do fenómeno da aprendizagem em rede como para orientar o design de cursos online.
 
Todavia, Siemens discute as limitações do behaviorismo, do cognitivismo e do construtivismo como teorias da aprendizagem, visto que, na sua opinião, estas correntes teóricas não têm em conta a aprendizagem que ocorre fora das pessoas (aquela que é armazenada e manipulada pela tecnologia). Neste sentido, o Conectivismo seria a teoria mais idónea nesta era digital em que nos movemos.
 
Com este trabalho, procura-se primeiramente analisar de forma breve em que consiste a aprendizagem para, numa fase sucessiva  descrever o que é o Conectivismo e como esta perspetiva teórica entende o conhecimento humano e a forma como este se estrutura. Por fim, é referido o que trouxe de novo a abordagem conectivista de Siemens para a compreensão da aprendizagem, sobretudo a que é feita online e em rede.

Amélia Albuquerque Tavares

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